sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

De novembro ?


Fotografei pouco, continuo sem conseguir  regular minha câmera, e a pequena, que salva, tambem com alguns problemas. Faz parte. Mas mesmo assim, como a vida é colorida ! Aqui, perto de casa.

 E comecei o mês tendo que participar de um seminário profissional. Que triste. O lugar era assim.



 Passeei tambem, de barco.



 Levei minha própria paparazzi, flagrou-me em descanso, que não sou de ferro, nem nada
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 Outro dia, indo bem cedo para o trabalho, meus extras.  Estou sem receber os  $$$$  há seis meses, mas ganho coisas como essa aurora.



 Sempre me impressiono com isso. Lembra-me um livro que li, na juventude, num tempo que hoje chamariam adolescência, com descrições do sofrimento do trabalhador das salinas do Nordeste.



 Em um caminho de sempre, vi isso, incomum. Poucos dias depois, e depois, não vi mais.



 Encanto-me, pois fica a duvida se fungos ou manifestações de duendes.



 Isso eu sempre vejo, de longe mesmo, por outro angulo. Neste dia, com certa folga no Tempo, desviei, vi de perto.  Como os Conquistadores de Pindorama  ocuparam os lugares considerados sagrados pelos Habitantes Originais , os povos tradicionais  sendo expulsos, para construir seus próprios templos, e usurparam e desfrutaram da Magia e Poder dos lugares. Aqui, ou em Cuzco, ou em qualquer terra onde chegaram, conquistadores  vindos em nome de um Império travestido em religião, em  nome do que nunca praticaram, destruindo, matando, roubando, ocupando.

 Um chão comum.

 Lá, bem num meio da paisagem, o Valente, meu quartomóvel.


Aqui um por do sol, lá um  nascer, poentes e  auroras , sempre deslumbrantes em meus caminhos.


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