quinta-feira, 27 de março de 2014

Ando tão entusiasmada!

Apesar dos pneus que esvaziam sempre, saí cedo de bicicleta. Não me querem remando as terças e quintas. Azar. Começo a descobrir os prazeres da magrela. Apos idas e vindas de retomada de força, acho que estou em algum ritmo incial que ja me permite seguir longe. No plano, porque subidas... Só, sei lá, cinco graus? Na terça, fui até as margens  do canal, defronte a Ilha do Japones, lá nos quiosques e Parque. Vi passarem as canoas, uma com o "hip" tão forte que mesmo do outro lado era bem ouvida, da margem em que eu estava, mesmo quando a ilha estava interposta. Por isso que fico com medo, levo susto, paraliso e não consigo fazer as trocas. Mas o assunto aqui é bicicleta  e ainda não vou contar dosusto do  cavalo, não. Só falar do" BOM DIA, vida minha!" Hoje, com pneus murchos, só fiquei mesmo no circuito do entorno na velha salina. Uma vez, volta, outra vez, redonda, idas e vindas, parando para encher pneus com a bombinha de mão e nenhum conhecimento técnico.

 No chão, o rosa das flores caídas, pena, a foto não mostra, e nas águas, o rosa das nuvens refletidas.



 e azuis e lilases


Seres das fantasias de infancia, brincando nas nuvens

Então, na segunda volta, do outro lado, o sol surgiu, refletindo-se no orvalho da grama que margeia a via, distraindo a atenção da falta das garças e colhereiros, com a maré baixa, seca. Pena, a foto tambem mal mostra aquilo que vi, que lembro e que conto.




E pensando em ganhar forças para novas trilhas, outros objetivos.  Eu estou mudando ? Certamente não. estou finalmente sendo quem sou, despida da maior parte dos personagens que tive que viver.

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segunda-feira, 3 de março de 2014

Dia quatro, quando não mais se sabia dizer do que foi o melhor

Puxa!  O pc embaralhou as fotos, vou demorar para postar aqui.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Dia tres e a Lição do Saco Plastico

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O relato está  AQUI







Mas não falei do arco-iris. Nem sei como se  fala o plural disso. Eram tantos a cada dia que chegava a ficar monótono e dava até preguiça de fotografar.




 A cachoeira ao fundo, dificil não sentir  invejinha de quem mora aí


 A fuga  -  uma delas






 Em todo lugar de todos os dias vimos pares dessa ave


 E esse pobrezinho chamou a atenção para algo, que confirmei :  viajantes que chegam à aduana e descobrem que não podem atravessar com seus "queridos" peludos que levaram na viagem, simplesmente os abandonam e seguem em frente. Vi alguns presos em pequenas jaulas, aguardando o retorno de seus "amigos humanos"


 Lá em  cima,quem diria...








A estrada para um estranho paraiso




Esses blocos brancos, confirmamos, era gelo persistindo  entre montes de cinzas removidas das estradas


 Terceiro arco-iris desse dia


Quase  "em casa"  sol às 20:30 hs

Mais desse dia, no "Velhinha Veloz"

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domingo, 16 de fevereiro de 2014

Dia dois na Patagonia Andina

O parque Nahuel Huapi  termo que em Mapuche  ou  no idioma mapudungún  significa Ilha do Tigre, nome dado à Ilha situada no lago que tem o mesmo nome.  Mas segundo o blog  " Cultura Mapuche" ( http://culturamapuchemartabalbi.blogspot.com.br/2011/01/lago-nahuel-huapi.html)
" Huapi es "isla". Guapi o huapi es efectivamente: isla, tierra aislada por ríos o quebradas, pero "nahuel", si bien es "tigre", es un "hombre transformado en tigre" por obra de la “brujería” o “nagualismo”.
O Parque foi criado em 1934...(fonte :http://www.welcomeargentina.com/parques/nahuelhuapi.html) "El Parque Nacional Nahuel Huapi fue la primera área protegida del país, creada en el año 1934 a partir de la donación de 3 leguas cuadradas de tierras que realizara Francisco Pascasio Moreno en 1903. Comprende 705.000 hectáreas que forman parte del entorno natural del sudoeste de la provincia de Neuquén y del noroeste de la provincia de Río Negro. Representa, con su riqueza ecológica y paisajística, toda la región andina del norte patagónico, preservando el bosque y la estepa de la Patagonia y los altos Andes. Las cumbres del cerro Tronador (3.554 metros sobre el nivel del mar), Crespo y Cuyín Manzano demarcan el límite con Chile. Cerros como Santa Elena, Bastión, López y Catedral, cuyas alturas varían entre los 1.800 y 2.400 metros, marcan profundos valles y quebradas, donde se encuentran los conocidos pasos Puyehue, Pérez Rosales y el de los Vuriloches, muy utilizado por los indígenas. Hacia el este, en la zona preandina, se alzan los cerros Otto, Ventana y el cordón del Ñirihuau, que ofrecen espectaculares vistas panorámicas desde sus cimas."



















Os pingos de chuva nas lentes prejudicaram as fotos, mas deixaram claro o que   vivi.

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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013