O ano, este de 2011
O mes começa môrno e súbito uma festa induzida pelo comércio torna-se uma festa nada capitalista .
Na praia com muitos filhos, descubro finalmente o significado do Dia das Mães...
Outro dia, por aqui mesmo em estradinhas que venho pesquisando,
Aí fui para a Zona da Mata Mineira. Mata ? A Terra semi-desnuda expondo suas curvas ao capricho do solsombra, desvelada que fôra por aqueles que deveriam protegê-la, de seus véus de matas despida, sem suas coberturas espessas, mesmo assim alimenta o filho ingrato e querido.
E então voltei e passei dez dias no paraiso.
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O mes começa môrno e súbito uma festa induzida pelo comércio torna-se uma festa nada capitalista .
E com passagem por paisagem rural, tudo junto, ali, do jeitinho que gosto!
Um dia subi uma Serra que não conhecia.
Rodei muitos kilômetros por estradinhas ora subindo e descendo, ora sòmente seguindo para longe.
Caminhei por trilhas nas serras ladeando seus rios e corredeiras. As cachoeiras e escorregas...Eu na água fria ? Certamente que não, sou a fotógrafa, e neste passeio estava com uma das filhas, aventureira intrépida.
Lá ao fundo uma ave azul, um pontinho no verde todo.
Que terra é essa que o homem explora e o cupim comeu / Do que sobra, o que ficará?
ainda na Região dos Lagos, descubro estradas pouco utilizadas, desvios onde a beleza está em cada curva, em cada reta, em cada avezinha pousada em um galho seco.
Aí fui para a Zona da Mata Mineira. Mata ? A Terra semi-desnuda expondo suas curvas ao capricho do solsombra, desvelada que fôra por aqueles que deveriam protegê-la, de seus véus de matas despida, sem suas coberturas espessas, mesmo assim alimenta o filho ingrato e querido.
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Um comentário:
Com tão belas fotos, se fosse fotógrafa...
Um abraço, querida amiga.
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