...quando eu saí de casa, com um destino, já pensava no outro também. Restava saber se meus companheiros de viagem estariam dispostos. Aí aconteceu uma ligação telefônica, um encontro provável, uma motivação, e fomos. VISCONDE DE MAUÁ. - Maringá- Maromba. Que saudades disso tudo.
Chegamos anoitecendo, foi um pouquinho mais difícil arrumar pousada, em Maringá (conto AQUI )
Ao acordar, como sempre faço uma pequena caminhada. As portas da pousada trancadas, não vi chaves, são 5:50 da manhã, tudo quieto, saio pela janela tomando o cuidado de deixa-la entreaberta para que possa voltar, caso volte cedo. Vanessa e Arthur dormem até bem mais tarde.
Descubro uma ponte sobre o rio, vou até Minas. Sigo pela estrada, margeando um rio, chego a uma piscina, entre natural e um tanto ordenada pelo Humano. Empilhamentos de pedras, duendes se me parecem, não sei o artista. A um senhor, parece bem mais velho que eu, que faz um reparo em um muro, a beira da estrada,cimento, areia recolhida da margem do rio, pergunto, ele me diz que hoje em dia ele considera improprio para banho, mas que os turistas usam, nos anos 60 que era limpo, afirma. Sigo mais um pouco, volto. Vou além da ponte para o outro lado, rio acima, encontro até uma pequena industria, fábrica de chocolate. Felizmente fechada era bem cedo. Eu não disse ainda mas o dinheiro para isso não havia, tudo será acertado no futuro, administrando os gastos parcelados no cartão de crédito. Convém não cair em tentações, afinal, a muitas já cedi em Campos...
Na pousada, já acordados, café da manhã em família, um pedacinho dela, o casal que adquiriu a pousada o fizera há uma semana, vão inaugurar no próximo fim de semana. Empolgados e felizes. Sonho de uma vida realizando-se, contam.
Saímos, conta já fechada, sigo para as cachoeiras e para o "escorrega" sei que Vanessa vai gostar. Só não imaginava o quanto ! (veja AQUI )
A PONTE, AS CACHOEIRAS, A SERRA
Subindo, a estrada entre a mata, quase sempre se consegue ver fragmentos da serra do outro lado do vale. Se não fosse tão íngreme, se eu tivesse uma ideia do tempo a ser percorrido, teria parado mais, mas um de meus companheiros de viagem tem apenas 6 meses. E eu seguiria ainda além do ponto onde ficariam, mais 190 km. Neste dia.
E muda o relevo. Planalto.
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Chegamos anoitecendo, foi um pouquinho mais difícil arrumar pousada, em Maringá (conto AQUI )
Ao acordar, como sempre faço uma pequena caminhada. As portas da pousada trancadas, não vi chaves, são 5:50 da manhã, tudo quieto, saio pela janela tomando o cuidado de deixa-la entreaberta para que possa voltar, caso volte cedo. Vanessa e Arthur dormem até bem mais tarde.
Descubro uma ponte sobre o rio, vou até Minas. Sigo pela estrada, margeando um rio, chego a uma piscina, entre natural e um tanto ordenada pelo Humano. Empilhamentos de pedras, duendes se me parecem, não sei o artista. A um senhor, parece bem mais velho que eu, que faz um reparo em um muro, a beira da estrada,cimento, areia recolhida da margem do rio, pergunto, ele me diz que hoje em dia ele considera improprio para banho, mas que os turistas usam, nos anos 60 que era limpo, afirma. Sigo mais um pouco, volto. Vou além da ponte para o outro lado, rio acima, encontro até uma pequena industria, fábrica de chocolate. Felizmente fechada era bem cedo. Eu não disse ainda mas o dinheiro para isso não havia, tudo será acertado no futuro, administrando os gastos parcelados no cartão de crédito. Convém não cair em tentações, afinal, a muitas já cedi em Campos...
Na pousada, já acordados, café da manhã em família, um pedacinho dela, o casal que adquiriu a pousada o fizera há uma semana, vão inaugurar no próximo fim de semana. Empolgados e felizes. Sonho de uma vida realizando-se, contam.
Saímos, conta já fechada, sigo para as cachoeiras e para o "escorrega" sei que Vanessa vai gostar. Só não imaginava o quanto ! (veja AQUI )
A PONTE, AS CACHOEIRAS, A SERRA
na ida e na volta
" Véu da Noiva " e " Escorrega"
Dai seguimos ao encontro marcado e depois rumo de casa. Decido não descer para a Via Dutra e seguir por Mirantão, Liberdade, uma " RJ" ( preciso pesquisar o numero ), a BR 040, Juiz de Fora - etc.
Pedra Selada, vista da estrada para Mirantão. Sobe tanto, que pensei que iria alcançar a lua.
Subindo, a estrada entre a mata, quase sempre se consegue ver fragmentos da serra do outro lado do vale. Se não fosse tão íngreme, se eu tivesse uma ideia do tempo a ser percorrido, teria parado mais, mas um de meus companheiros de viagem tem apenas 6 meses. E eu seguiria ainda além do ponto onde ficariam, mais 190 km. Neste dia.
E muda o relevo. Planalto.
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