segunda-feira, 26 de julho de 2010

Pobre de ti, Rio Acre

Um dia o Rio encontrou o Homem, fez dele um amigo, permitiu que de si, fizessem um caminho


O Homem então habitou suas margens, e nele, em seu leito, em suas águas, fez tambem moradias, a ainda assim foi o Homem bem acolhido.


Não contente ainda em retirar das águas do Acre seu alimento e moradia, o Homem, este ingrato bicho egoista, fez dele um despejo das imundícies, da podridão que não cansa em produzir nas suas cidades

Um comentário:

Beatriz Fig disse...

Grandes verdades!!
Não entra na minha cabeça como uma pessoa teve a brilhante idéia de jogar tudo na água.. Não faz sentido para mim!